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Sinopse



Alícia Mastropoulos é jovem e talentosa.

Estudante de música clássica e spalla (primeiro-violino) da orquestra de sua Universidade. Ela trabalha no restaurante típico
da família e, aos vinte e um anos, namora Theo, o pretendente
que seus pais gregos sempre sonharam para
ela.

Sebastian é o mistério em pessoa.

Ele só se lembra de acordar chamando pelo nome de uma garota que não sabe quem é. Para este desconhecido de fascinantes
olhos azuis, tudo o que vê é como se visse pela a primeira
vez.
Exceto Alícia.
 

Ainda que desconfiada pelas circunstâncias inusitadas
em que se conheceram, conforme o destino cria situações
diversas para colocar Sebastian no caminho de Alícia,
ela vai percebendo que não é por acaso o aparecimento
dele em sua vida.


Deixando de lado as preocupações em seguir as tradições
de sua cultura grega e a pressão do seu relacionamento
com Theo, Alícia se deixa envolver pelo carisma
enigmático de Sebastian e, como na pauta musical que
compõem juntos, os dois começam a escrever a própria
história.


Ao assumirem o romance, entretanto, além de enfrentar
a intransigência dos pais e a ameaça de Theo, ela não
apenas se liberta dos preceitos que sempre regeram
suas vontades, como também descobre que as respostas
sobre Sebastian podem estar na própria história que
precisa ser reescrita.​

Música Tema

"De repente, havia borboletas de vários tamanhos e cores me cercando, pousando nos meus ombros, em meus cabelos. Como se uma névoa permeada por luz mascarasse meus sentidos, eu me vi completamente envolvida pelo encanto daquele lugar. Podia fechar os olhos e confiar. E, então, surgiu Sebastian. Sua mão estendida me convidou a entrar. Degrau a degrau, as pedras me conduziram para perto dele.
Via tantas borboletas pairando à sua volta quanto à minha, e os raios dourados de sol cintilavam em seu olhar. Sua mão, macia e quente, sustentava a minha com a leveza de uma pluma, e eu podia flutuar para seu abraço, de tão perto que estava. Tão perto...
A melodia que guiou nossos passos tinha a cadência suave de uma
valsa, mas eu dançava com a cabeça pousada em seu peito e os braços apoiados em seus ombros. Eu sentia sua respiração e respirava no mesmo ritmo. Seu toque era hesitante, porém cheio de desejo, quando ele deslizou o dorso da mão em meu rosto e me abraçou mais forte. Tão perto...

Quando abri os olhos, encontrei o coreto vazio. Foi quando eu percebi: nos meus sonhos, nada era mais perto do que a maior distância que ele sempre esteve de mim. Ou seja... tão perto. E, ainda assim, tão longe.".

A Última Nota

Degustação

Copyright 2014 - Todos os Direitos Reservados. - Lu Piras

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